Para preocupação da Defesa Civil e trabalho dobrado para os responsáveis pela limpeza pública, especialmente bueiros, canais e linhas d’água, a chuva insiste em continuar intensa durante o mês de maio. Aqui e acolá o sol abre e o dia é aproveitado para secar roupa. Até os terreiros, onde ensaiam as quadrilhas juninas estão tendo problema para dar o toque final nos ensaios dos grupos que se preparam para as disputas finais a partir de junho.

CARNAVAL
Bastou o senador Davi Alcolumbre garantir que haverá apoio para as escolas de samba se apresentarem, em fevereiro de 2020, no Sambódromo, que os dirigentes daquelas escolas começassem o movimento para a escolha do enredo e dos complementos para que a escola deve apresentar no desfile. Também muitos empreendedores individuais estão aplaudindo a iniciativa do senador, pois sentem falta do importante momento durante a quadra carnavalesca.

CIDADE FANTASMA
O Parque de Exposições da Fazendinha, há muito tempo completamente abandonado pela Administração Estadual, está sendo apresentado para a população do Estado como uma “cidade fantasma” tantos são os problemas concentrados ali que até parece coisa de outro mundo. Até mesmo as obras permanentes estão em risco devido não ter recebido qualquer processo de manutenção. Recentemente autoridades do Governo, em comitiva, estiveram no local e prometeram revitalizar o espaço. Esbarrou na mesma desculpa: falta dinheiro.

LEMBRANÇA
A recente entrega da unidade de saúde para atender comunidades ribeirinhas do município de Macapá lembra que, noutros tempos, o governo do Estado já contou com uma balsa-hospital que tinha estabilidade para navegar em mar aberto. Esta foi abandonada em um porto no município de Amapá e nunca mais se teve notícia– confirmando a lenda popular de que o Estado do Amapá é a terra do “já teve”. Basta um pequeno esforço de memória para confirma essa lenda.

PRECISA VOLTAR
A unidade municipal que cuida do sistema rodoviário municipal está fazendo muita falta e precisa voltar a fazer parte como órgão do município. Macapá e Santana são dois municípios que abandonaram completamente as rodovias municipais e o plano de expansão de rodovias de classe três, principalmente as de implantação, responsáveis pela indução do desenvolvimento do interior.

RECLAMANDO
Os profissionais da área de engenharia, lotados nas secretarias estaduais de Infraestrutura e de Transportes estão reclamando, pasmem, pela falta do que fazer. Essa informação nos foi repassada pelos próprios profissionais que não têm oportunidade de contribuir com o desenvolvimento do Estado do Amapá. Vale lembrar que boa parte deles está no quadro em extinção do Governo Federal e trabalham para o Governo do Estado na condição de cedidos. Todos com muita experiência e conhecimento.